
Isso é de acordo com o Comitê Islâmico-Cristão de Apoio a Jerusalém al-Quds e seus Santuários, alertando que as novas tentativas israelenses de judaização visando a Mesquita de Al-Aqsa minariam sua identidade islâmica.
Em comunicado, o comitê descreveu as medidas como "sem precedentes", enfatizando que "representam uma ameaça existencial à Mesquita de Al-Aqsa e sua identidade islâmica".
O comitê reiterou que a ocupação israelense está realizando um "movimento qualitativo em direção à violação do status quo legal e histórico, bem como para criar à força uma nova realidade judaica".
Israel deve "dar luz verde às forças de ocupação israelenses para facilitar os ataques aos colonos da Mesquita de Al-Aqsa e permitir que grandes números a profanem e realizem rituais talmúdicos", alertou.
Desde o início da manhã, cerca de 200 colonos judeus fanáticos invadiram a Mesquita de Al-Aqsa sob forte proteção das forças de ocupação israelenses.
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