O Ocidente busca apenas o lucro e o prazer das mulheres: Ayatollah Khamenei

IQNA – O Ocidente não tem uma abordagem racional às mulheres e apenas as explora para seu próprio benefício e prazer, diz o Líder da Revolução Islâmica.

O aiatolá Seyyed Ali Khamenei fez as observações em uma reunião com grupos de mulheres em Teerã na quarta-feira, antes das celebrações que comemoram o aniversário de Hazrat Fatemeh Zahra (SA), a reverenciada filha do Profeta Mohammad (s.a.a.s).

 

O Líder descreveu a questão das mulheres como um dos pontos fortes do Islão, dizendo: “O Islão tem uma lógica robusta e forte e goza de apoio racional em todas as áreas relativas às mulheres”, informou a Press TV.

 

Salientando que a visão mundial sobre a questão das mulheres é uma abordagem ocidental ou uma abordagem islâmica, o Aiatolá Khamenei disse que as duas são completamente opostas, uma vez que a abordagem ocidental se resume na procura de lucro e prazer nas mulheres.

 

A visão do Islã sobre as mulheres

“Há um ponto que considero significativo: o sistema cultural e civilizacional do Ocidente não está disposto a discutir tais questões; evita entrar em discussão e pesquisa”, disse o dirigente.

 

“A cultura ocidental, o sistema ocidental, o sistema civilizacional e cultural do Ocidente não podem debater estas áreas”, acrescentou, sublinhando que o Ocidente recorre à força e à fanfarra, bem como às artes, ao cinema e ao espaço virtual para fazer avançar a questão das mulheres.

 

“O Ocidente não está pronto para discutir, não está disposto a responder às perguntas. A razão é que o Ocidente não tem lógica”, observou o Aiatolá Khamenei.

 

O Líder da Revolução Islâmica disse que uma mulher muçulmana não poderia encontrar um modelo melhor do que Hazrat Fatemeh Zahra (SA), aconselhando as mulheres a seguirem a figura sagrada nas áreas de tarefas domésticas, atividades sociais e políticas, e sabedoria e conhecimento.

 

Sublinhando a “justiça de género” na sociedade, o Aiatolá Khamenei disse: “Não há restrições à presença de mulheres em vários cargos de gestão, políticos, sociais e culturais”.

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