
A instituição de caridade sediada no Reino Unido sublinhou que as crianças não são meras estatísticas, mas indivíduos com sonhos, esperanças e direito a um futuro seguro.
"Eles merecem dormir à noite sem temer serem bombardeados enquanto dormem. Eles merecem brincar e aprender como qualquer outra criança", afirmou o comunicado.
“A menos que os governos, incluindo o Reino Unido, tomem medidas para cumprir as suas responsabilidades ao abrigo do Direito Internacional Humanitário, a história irá e deverá julgar-nos a todos”, acrescentou.
A instituição de caridade instou os líderes mundiais a intensificarem e enfrentarem a escalada da crise em Gaza, apelando a um esforço colectivo para proteger as vidas e o bem-estar das crianças apanhadas no fogo cruzado.
O regime lançou ataques aéreos e terrestres implacáveis na Faixa de Gaza desde a operação do Hamas nos territórios ocupados, em 7 de Outubro.
Desde então, pelo menos 23.469 palestinos foram mortos, a maioria mulheres e crianças, e 59.604 outros ficaram feridos, segundo as autoridades de saúde palestinas.
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