O Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR) disse ter recebido 3.578 queixas de ódio anti-muçulmano e anti-palestino nos últimos três meses de 2023, um salto de 178 por cento em relação ao mesmo período de 2022.
As queixas incluíam 662 casos de discriminação no emprego, 472 casos de crimes de ódio e incidentes de ódio e 448 casos de discriminação na educação, disse o grupo na segunda-feira, informou a Reuters.
Alguns dos incidentes mais perturbadores envolveram o tiroteio de três estudantes palestinianos em Vermont, em Novembro, e o esfaqueamento fatal de um rapaz palestiniano-americano de 6 anos em Illinois, em Outubro.
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Os activistas dos direitos humanos também observaram um aumento da islamofobia e do sentimento anti-palestiniano noutros países, após a eclosão da guerra desde 7 de Outubro na Faixa de Gaza.
O governo dos EUA emitiu directrizes de segurança para as comunidades religiosas se protegerem de crimes de ódio, que aumentaram desde a operação de 7 de Outubro por grupos da Resistência nos territórios ocupados e a resposta devastadora de Israel, que matou mais de 26.000 palestinianos, ou mais de um por cento. dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza.
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