
Numa operação de assassinato registada na CCTV, as forças especiais do regime israelita entraram no Hospital Ibn Sina, na cidade de Jenin, na Cisjordânia, onde mataram a tiro três pacientes na manhã de segunda-feira.
As imagens da CCTV mostram os agentes do regime sionista disfarçados de pessoal médico e civis, portando armas de fogo enquanto realizam uma busca no hospital.
As forças israelenses executaram três jovens pacientes palestinos no hospital.
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Segundo fontes locais, os três jovens martirizados eram os combatentes da resistência Mohammad e Aiman Basil al-Ghazwi e Muhammad Walid Jalamana.
Num comunicado divulgado na segunda-feira, o Hamas expressou condolências pelo martírio dos três combatentes da resistência.
Descreveu os assassinatos como um crime total, sublinhando que não permanecerá impune.
A declaração acrescenta que a resistência não será enfraquecida por tais movimentos, mas continuará a luta até que os ocupantes sejam forçados a sair da Palestina e todas as terras palestinianas sejam libertadas.
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O movimento Jihad Islâmica também apresentou condolências, descrevendo o assassinato israelense de pacientes hospitalizados como um crime de guerra e uma violação das leis internacionais.
O movimento prometeu que o acto criminoso do regime de ocupação não ficará sem resposta.
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