
O porta-voz do ministério, Khalil al-Daqran, destacou o significado do dia durante um evento de imprensa realizado numa manifestação de enfermeiros no Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, em Deir al-Balah.
“O Dia Internacional dos Enfermeiros deste ano é excepcional e temos o direito de nomear este ano como o Ano da Enfermagem”, afirmou al-Daqran, reconhecendo os 138 enfermeiros entre as vítimas.
Enfatizou a dedicação dos enfermeiros, parteiras e equipas médicas como a espinha dorsal da sociedade palestiniana, honrando o seu sacrifício no cumprimento dos seus deveres profissionais em circunstâncias difíceis.
Médicos no hospital de Gaza enfrentam escolhas difíceis em meio a recursos escassos
O discurso de Al-Daqran sublinhou o número impressionante de vítimas mortais, 1.500 feridos e 312 detenções, instando a uma acção global para salvaguardar os trabalhadores e as instituições médicas. Ele apelou aos organismos internacionais e à Organização Mundial da Saúde para apoio médico adicional em Gaza.
A agressão israelita a Gaza matou mais de 35.000 palestinianos, na sua maioria mulheres e crianças, e mais de 76.600 feridos. Os brutais militares israelitas deixaram Gaza devastada, com fornecimentos essenciais e ajuda médica severamente restringidos.
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