
O porta-voz do Ministério, Sufyan Qudah, expressou graves preocupações sobre estas ações, descrevendo-as como violações do estatuto jurídico e histórico de al-Quds e dos seus locais sagrados, bem como uma violação do direito internacional, informou a Agência de Notícias WAFA.
Qudah enfatizou que a Mesquita de al-Aqsa é um local dedicado exclusivamente ao culto muçulmano, e Israel não detém soberania sobre este ou quaisquer outros locais sagrados islâmicos e cristãos no leste ocupado de al-Quds.
Ele instou o regime a suspender todas as ações contra a mesquita e a manter a sua santidade.
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A declaração também destacou que o Departamento de Assuntos da Mesquita de Al-Quds e Al-Aqsa detém autoridade exclusiva sobre a gestão dos assuntos da mesquita e a regulamentação de entrada.
A Mesquita Al-Aqsa, que inclui a Cúpula da Rocha e a Mesquita al-Qibli, abrange 14 hectares e é um local onde os não-muçulmanos não estão autorizados a realizar visitas não solicitadas ou atividades religiosas, de acordo com acordos internacionais de longa data.
A declaração do Ministério surge na sequência de um aumento notável nas visitas ilegais de ultranacionalistas israelitas à mesquita sem o consentimento palestiniano, com números alegadamente a aumentar de mais de 5.000 em 2009 para cerca de 30.000 em 2019.
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