
A agência de notícias Wafa descreveu o evento como um “massacre” após o incêndio de tendas devido aos bombardeios.
Outros relatórios da Wafa indicam que foram realizados ataques adicionais perto de Khan Younis, no sul de Gaza, e contra estruturas residenciais no campo de refugiados de Nuseirat, localizado no centro de Gaza.
A Al Jazeera Árabe também informou que um ataque aéreo a uma residência na cidade de Gaza resultou na morte de seis pessoas, incluindo mulheres e crianças.
Entretanto, a Comissão Internacional Independente de Inquérito sobre o Território Palestiniano Ocupado divulgou um relatório sobre crimes de guerra em Gaza.
Falando em Genebra, Navi Pillay, presidente da comissão apoiada pela ONU, disse que Israel “transferiu à força quase toda a população para um pequeno recinto que é inseguro e inabitável”.
“O uso deliberado de armas pesadas com grande capacidade destrutiva em áreas densamente povoadas constitui um ataque intencional e direto à população civil.”
Ataques israelenses noturnos ao campo de Nuseirat ceifam a vida de famílias deslocadas
O regime lançou a guerra contra Gaza em 7 de Outubro, depois de o movimento de resistência palestiniano Hamas ter levado a cabo a operação surpresa Inundação de Al-Aqsa contra a entidade ocupante, em resposta à intensificação da violência israelita contra os palestinianos.
Desde o início da ofensiva, as forças israelitas mataram mais de 37.300 palestinianos, a maioria mulheres e crianças.
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