
O ministério declarou: “Várias vítimas ainda estão sob os escombros e nas estradas, e as equipes de ambulâncias e de defesa civil não conseguem alcançá-las”.
Este aumento no número de vítimas mortais marca o maior número diário de mortes em Gaza desde o massacre de Nuseirat, em 8 de Junho, onde as forças israelitas mataram pelo menos 274 palestinianos.
O elevado número diário ocorre quando as forças militares do regime israelita atacaram um edifício residencial no campo de Al-Shati, no sábado.
Este é o local onde os palestinianos do norte, especialmente no campo de refugiados de Jabalia e Beit Lahia, foram instruídos a procurar refúgio à luz das operações de Jabalia.
Campo Shati de Gaza devastado pela agressão israelense, revelam imagens aéreas
As consequências dos ataques deixaram um cenário angustiante, com destruição significativa de edifícios residenciais e esforços de resgate contínuos para localizar sobreviventes.
O afluxo de vítimas no Hospital de al-Aqsa é uma prova do crescente número de vítimas humanas.
Apesar das reivindicações anteriores de garantir a segurança da região norte de Gaza, as forças israelitas lançaram novas operações em áreas anteriormente visadas.
De acordo com os últimos números divulgados no sábado pelo Ministério da Saúde de Gaza, os ataques israelitas à faixa sitiada desde 7 de outubro mataram pelo menos 37.551 pessoas e deixaram outras 85.911 feridas.
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