Frente de Resistência se tornará mais forte após o assassinato de Haniyeh: clérigo

IQNA – Um clérigo iraniano sênior enfatizou que o assassinato de Ismail Haniyeh levará ao aprimoramento da frente de resistência em todas as dimensões.

Hojat-ol-Islam Mansour Amirahmadi, o vice-assuntos internacionais do Gabinete do Representante do Líder em Assuntos do Hajj e Peregrinação,

 

Hojat-ol-Islam Mansour Amirahmadi, o vice-assuntos internacionais do Gabinete do Representante do Líder em Assuntos do Hajj e Peregrinação, fez a observação em um discurso em uma conferência internacional realizada em Teerã na segunda-feira sob o título de "Assassinato do Mártir Haniyeh e o Futuro da Frente de Resistência".

 

Ele disse que o assassinato terá impactos no mundo em três níveis, a saber, a frente de resistência, a região da Ásia Ocidental e o mundo.

 

No primeiro nível, isso reforçará a frente de resistência, especialmente após a eleição de Yahya Sinwar para substituir Haniyeh como chefe do gabinete político da frente de resistência do Hamas, ele declarou.

 

Esta eleição mostrou que a abordagem e a estratégia do Hamas não serão prejudicadas, mas serão fortalecidas, acrescentou o clérigo.

 

Hojat-ol-Islam Mirahmadi disse que o martírio de Haniyeh também levou ao aumento da unidade na corrente de resistência em toda a região da Ásia Ocidental.

 

Ele disse que, também no nível mundial, estamos testemunhando a expansão da resistência para além da região, tanto no nível popular quanto no nível das elites e acadêmicos, especialmente nos países ocidentais.

 

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Ele expressou esperança de que, com o fortalecimento da frente de resistência, ela se esforçaria mais poderosamente para restaurar os direitos do povo palestino.

 

Haniyeh, que serviu como chefe do bureau político do Hamas, foi assassinado em Teerã nas primeiras horas de quarta-feira, 31 de julho.

 

Frente de Resistência se tornará mais forte após o assassinato de Haniyeh: clérigo

Ele viajou ao Irã para participar da cerimônia de posse do presidente Masoud Pezeshkian.

 

Autoridades iranianas e os grupos de resistência na região juraram vingança por seu assassinato.

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