Ética pessoal/ Perigos da língua 5 Por que a ética islâmica desaprova Maraa?
Em árabe, Maraa significa combater e lutar, e em ética, significa encontrar falhas no que os outros dizem para expor a imperfeição de suas palavras.
Maraa geralmente é feito com o propósito de fingir e se exibir. Ou seja, ao falar com outra pessoa, a pessoa tenta encontrar falhas em suas palavras para mostrar sua astúcia e perspicácia.
Marra está entre as ações impróprias enraizadas em características indecentes internas.
Grandes figuras religiosas alertaram contra Maraa por causa de suas consequências desagradáveis.
O Santo Profeta (PBUH) disse: Não faça Maraa com seu irmão na fé.
Há outro Hadith em que o Santo Profeta (PBUH) disse: O mais piedoso entre as pessoas é aquele que deixa Maraa, mesmo que esteja certo.
Maraa é uma doença ética e quem frequentemente se envolve nela tem uma alma e um eu doentes. Esse comportamento inapropriado se origina em características feias do eu, como ressentimento, inveja, presunção, ódio ou amor à posição ou riqueza. Causa, entre outras coisas, a morte do coração, permanecer na ignorância, a destruição de boas ações, a destruição de relações amigáveis e a criação de ódio e hipocrisia.
A ética islâmica desaprova a epicaricidade
As pessoas se envolvem em Maraa porque não têm consciência de suas consequências. Então, se alguém reflete sobre os impactos negativos de Maraa em diferentes aspectos, sua alma o odiará e ele ficará longe disso.
Outra estratégia para evitar Maraa é fazer o oposto, que é falar bem do que os outros dizem e elogiá-los.
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