Eixo de Resistência Um Grande Ator Global: Acadêmico Libanês
O eixo de resistência se tornou um grande ator não apenas na região, mas em nível global, disse o xeque Ghazi Tusuf Hunaina em uma entrevista à IQNA.
Ele destruiu a falsa imagem da invencibilidade do regime israelense através da Operação de Inundação de Al-Aqsa, disse ele, acrescentando que a Faixa de Gaza, que tem menos de 350 quilômetros quadrados de área, humilhou o regime com sua resistência contra ataques israelenses brutais.
A resistência islâmica no Líbano também humilhou Israel e fortaleceu o eixo de resistência ao ajudar seus irmãos em Gaza e com o apoio de movimentos de resistência no Iraque e no Iêmen, afirmou ele.
O clérigo sênior se referiu à Palestina como a palavra-chave no desenvolvimento futuro do mundo e disse que a frente de resistência lembrou ao mundo um ano após a Operação de Inundação de Al-Aqsa do status global da Palestina e dos direitos legítimos do povo palestino.
Todos sabem que a questão da Palestina estava sendo marginalizada e a principal conquista da Operação de Inundação de Al-Aqsa foi devolvê-la ao mainstream nos níveis global, árabe e islâmico, disse Sheikh Hunaina.
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Ele se referiu aos protestos populares e movimentos de estudantes universitários em vários países, incluindo o Ocidente, contra os crimes do regime israelense em Gaza e enfatizou que, o Líder da Revolução Islâmica, Aiatolá Seyed Ali Khamenei, disse que a Palestina será a chave para a mudança no mundo.
Em outro lugar em seus comentários, o xeque Hunaina apontou para o início de uma nova era com a eleição do xeque Naim Qassem como o novo secretário-geral do movimento de resistência do Hezbollah após o martírio de Sayed Hassan Nasrallah, e disse que o Hezbollah não é um partido político que pode ser enfraquecido pelo martírio de seus líderes e comandantes, mas é uma escola de pensamento que avançará poderosamente.
Ele acrescentou que o xeque Qassem protegerá as realizações do mártir Nasrallah e liderará o movimento em direção à vitória que Nasrallah havia prometido.
Questionado sobre a recente eleição presidencial nos EUA, na qual o republicano Donald Trump derrotou a democrata Kamala Harris, o clérigo libanês disse que as políticas dos Estados Unidos para o Oriente Médio não mudam com a chegada ao poder de democratas ou republicanos.
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Ele disse que autoridades de ambos os partidos tentam servir aos interesses do regime sionista, acrescentando que nem uma administração democrata nem republicana nos EUA beneficiarão as nações muçulmanas.
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