Osama Hamdan disse que o Hamas acolheria qualquer anúncio de cessar-fogo, informou o site Al-Quds al-Arabi.
"O Hezbollah apoiou nossa nação (Palestina) e fez grandes sacrifícios", acrescentou.
Embora tenha havido relatos de que o Líbano e o regime israelense concordaram com os termos de um acordo de cessar-fogo, ainda não houve nenhuma declaração oficial sobre isso.
O embaixador do regime em Washington disse na segunda-feira que um acordo de cessar-fogo poderia ser alcançado "dentro de dias".
Mike Herzog disse à Rádio do Exército Israelense que ainda há "pontos a finalizar" e qualquer acordo requer concordância de Tel Aviv. Mas ele disse "estamos perto de um acordo".
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu supostamente realizou uma reunião sobre as negociações de cessar-fogo no domingo. Ela incluiu vários ministros seniores e chefes de inteligência do regime.
O movimento de resistência libanês e o regime sionista começaram a troca de tiros um dia após a Operação Inundação de Al-Aqsa na Faixa de Gaza em outubro passado e o lançamento da guerra genocida israelense no enclave palestino.
A luta entre o Hezbollah e Israel intensificou-se em setembro deste ano após o assassinato do líder do Hezbollah Sayed Hassan Nasrallah e outros líderes e comandantes seniores do movimento em ataques aéreos israelenses.
O Hezbollah presta homenagem ao mártir Afif como um lutador firme no caminho da resistência
Autoridades libanesas relatam que os ataques israelenses mataram mais de 3.600 pessoas, feriram mais de 15.300 e deslocaram mais de 1 milhão.
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