Regime israelense tenta desesperadamente desintegrar o eixo de resistência: analista iraquiano
Ali Nasser fez o comentário em uma entrevista com a IQNA, após os recentes desenvolvimentos regionais na região, especialmente na Síria.
Ele enfatizou que a frente de resistência continua a desfrutar de grande poder e pode continuar agindo como uma entidade unificada e frustrar as conspirações inimigas.
Em relação à ativação de grupos terroristas na Síria, ele disse que os terroristas são apoiados pelo regime israelense e pelos EUA.
Ele afirmou que o regime sionista, que recebeu golpes severos dos grupos de resistência, tem planejado incapacitar o eixo de resistência.
"Acho que a situação atual na região e após o cessar-fogo no Líbano é muito importante para o eixo de resistência. O regime sionista está deliberadamente buscando empurrar a região para a guerra. Mesmo no sul do Líbano, o regime violou o cessar-fogo. Então, atualmente é muito importante ajudar e apoiar o eixo da resistência.”
Ele disse que os países muçulmanos devem se esforçar para frustrar as conspirações israelenses para a região, incluindo a da Síria.
Movimento iraquiano vê as mãos dos sionistas na turbulência na Síria
“Os países muçulmanos devem se unir e ajudar a Síria nas atuais condições difíceis”, ele enfatizou.
Nasser também criticou certos meios de comunicação árabes que espalham desinformação e agem no interesse do regime sionista para atiçar as chamas das crises na região.
“Acredito que nas condições atuais, a mídia desempenha um papel importante e tem uma grande responsabilidade, pois deve espalhar a mensagem de paz”, ele ressaltou.
A Síria tem sido dominada pela militância patrocinada por estrangeiros desde março de 2011, com Damasco dizendo que os estados ocidentais e seus aliados regionais estão ajudando grupos terroristas a causar estragos no país árabe.
Hezbollah promete apoio à Síria em meio ao ressurgimento do terrorismo
O grupo terrorista Hayat Tahrir al-Sham lançou um ataque em larga escala nas províncias de Aleppo e Idlib, no noroeste da Síria, em 27 de novembro, tomando várias áreas. Desde então, as forças do governo sírio têm se envolvido em confrontos ferozes para recuperar terreno.
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