Um grande cantor e compositor latino-americano escreveu certa vez que tudo está guardado na memória, e o ato que vamos registrar a seguir trata-se disso, do cultivo e cuidado pela memória sem a qual não encontraremos motivo para nos defendermos.
O ritual se desenvolve em comemoração à memória do General Qasem Soleimani, assassinado por meio de uma impune ação terrorista planejada e ordenada pelos Estados Unidos.
Reverenciar a memória dos mártires é uma atitude muito importante para demonstrar aos lutadores pela democracia, pela paz, contra o terrorismo, o imperialismo e o sionismo que aquelas pessoas que foram martirizadas são um símbolo que todos nós devemos perseguir, que o martírio não é o fim da luta, os mártires deixam seu exemplo, deixam seu legado para aquelas pessoas que vão continuar na luta.
Durante o encontro, foram destacados os diferentes cenários de luta nos quais o general participou e nossa intriga foi como ele é lembrado.
O General Soleimani foi um herói que lutou pela libertação da humanidade, para levar alívio às crianças e evitar que os imperialistas e sionistas as pisoteassem. Não serviu apenas na região da Ásia Ocidental, mas, por meio de seu trabalho, serviu à humanidade.
Passado o quinto aniversário do martírio, a humanidade nos lembra todos os dias que seu legado não perdeu a validade, muito pelo contrário.
Toda vez que reverenciamos um mártir, damos um sentido à continuação da luta antimperialista, antissionista e pela vitória dos povos livres.