Ampla Condenação Segue Incursão de Ministro Israelense em Al-Aqsa
A invasão, acompanhada por colonos israelenses, ocorreu na quarta-feira em meio à guerra genocida israelense em curso em Gaza.
O movimento de resistência palestino Hamas denunciou a incursão como uma “escalada perigosa” e uma violação dos direitos palestinos.
Em um comunicado, o Hamas descreveu a incursão como parte de um esforço mais amplo da ocupação israelense para alterar o status quo no local sagrado. O grupo pediu maior mobilização palestina contra as forças israelenses em resposta às “violações sistemáticas” contra Al-Aqsa.
O comunicado instou a Organização para a Cooperação Islâmica (OCI) e a Liga Árabe a tomarem medidas concretas para combater as ações israelenses no local, alertando que tais incursões poderiam escalar ainda mais as tensões.
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'Escalada Perigosa': Ministro Israelense Condenado por Invadir a Mesquita de Al-Aqsa
Esta marca a sexta vez que Ben-Gvir invade o complexo de Al-Aqsa desde que entrou para o gabinete de Netanyahu em 2022.
O Ministério das Relações Exteriores da Arábia Saudita emitiu uma forte condenação da invasão. Da mesma forma, o Ministério das Relações Exteriores do Egito alertou que a ação poderia exacerbar as tensões nos territórios palestinos ocupados, representando riscos para a estabilidade regional.
O Ministério das Relações Exteriores da Jordânia também condenou a incursão como uma “provocação deliberada”, enfatizando que Israel não tem soberania sobre Jerusalém Oriental ocupada ou seus locais sagrados islâmicos e cristãos.
A Turquia também condenou a provocação. “Esta ação dos cúmplices do (primeiro-ministro israelense Benjamin) Netanyahu é uma decisão perigosa que agravará novamente as tensões na região”, dizia um comunicado do Ministério das Relações Exteriores do país.
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Legislador Israelense Propõe Plano para Divisão Judaico-Muçulmana da Mesquita de Al-Aqsa
A visita ocorre enquanto Israel expande suas operações militares em Gaza, com autoridades anunciando planos para ocupar grandes partes da faixa e impor novas evacuações. Os palestinos, enfrentando pressão militar intensificada, prometeram permanecer firmes diante das ações israelenses.
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