Os manifestantes também pediram o boicote ao regime israelense devido ao massacre de palestinos.
O protesto ocorreu poucos dias após as atrocidades israelenses na Faixa de Gaza que levaram ao martírio de centenas de palestinos.
Os participantes reuniram-se na Praça 7 de Outubro, no bairro de Adliya, em Manama, para condenar os crimes israelenses.
Eles carregavam faixas com os dizeres “A Palestina é minha causa”, entre outras.
Além disso, uma organização bareinita chamada Iniciativa Nacional do Bahrein contra a Normalização com o Inimigo Sionista emitiu um comunicado ressaltando a necessidade de pôr fim aos ataques israelenses contra Gaza.
Pediu o rompimento das relações com o regime de Tel Aviv e o boicote a empresas que o apoiam.
O comunicado, também assinado por outras 27 instituições e sociedades no Bahrein, reiterou a posição imutável do povo bareinita em apoio aos palestinos.
Apelou ao governo de Manama para ouvir o povo do país e fechar a embaixada israelense no Bahrein.
Massacre em Gaza: Ataque Israelense a Escola Deixa 33 Mortos, a Maioria Crianças
O exército israelense lançou um ataque aéreo surpresa contra a Faixa de Gaza em 18 de março, matando mais de 1.200 pessoas, ferindo mais de 3.000 outras, e rompendo o acordo de cessar-fogo com o movimento de resistência Hamas e o acordo sobre a troca de cativos israelenses por prisioneiros palestinos.
Segundo o Ministério da Saúde em Gaza, pelo menos 50.669 palestinos foram mortos, a maioria mulheres e crianças, e outras 115.225 pessoas ficaram feridas na brutal ofensiva militar israelense contra Gaza desde 7 de outubro de 2023.
Observação: Há uma aparente inconsistência nos números e datas entre os dois últimos parágrafos do texto original (o ataque de 18 de março com 1.200 mortos vs. o número total de mortos desde 7 de outubro). A tradução manteve a informação como estava no original.
https://iqna.ir/en/news/3492586