O aiatolá Ali Reza Aarafi fez a declaração na noite de segunda-feira, destacando que o seminário remonta ao século XII e se diferenciou significativamente de outros centros científicos no Irã e na região desde o 2º século da Hégira.
Ele afirmou que a revitalização do seminário após a vitória da Revolução Islâmica resultou em avanços notáveis.
Na conferência que marcará os 100 anos do reestabelecimento do Seminário Islâmico, serão apresentadas mensagens do Líder da Revolução Islâmica e de proeminentes fontes de emulação (maraje'), acrescentou o aiatolá Aarafi.
Eventos como este ressaltam a importância do trabalho científico e religioso, especialmente considerando que atualmente existem mais de 300 centros e institutos educacionais e de pesquisa ligados ao Seminário Islâmico de Qom, abrangendo uma ampla comunidade de estudantes, pesquisadores e professores, declarou Aarafi.
Ele também destacou o status da cidade de Qom, dizendo que ela é conhecida como o principal centro de ciência islâmica não apenas no Irã, mas também no mundo, mantendo constante interação com mais de mil centros científicos e religiosos ao redor do globo.
O Seminário Islâmico de Qom é o maior seminário islâmico (hawza) do Irã, reestabelecido há um século pelo Grande Aiatolá Abdul-Karim Haeri Yazdi.
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