IUMS Pede Cúpula Urgente de Líderes de Países Muçulmanos sobre Corte Total de Laços com Israel
Dado o genocídio do regime sionista na Faixa de Gaza e seus ataques brutais à Síria, Líbano, Irã e mais recentemente ao Catar, a IUMS enfatizou a necessidade de os líderes muçulmanos tomarem medidas práticas para proteger seus países e povos contra o regime israelense.
A união enfatizou a necessidade de romper completamente as relações políticas, econômicas e diplomáticas com o inimigo sionista, e também convocou os líderes dos países islâmicos a realizar imediatamente uma cúpula islâmica e alcançar a verdadeira unidade baseada na intenção pura e prontidão para o autossacrifício.
Citando o Versículo 60 da Surata Al-Anfal, "Mobilizem sua força (defensiva) o máximo que puderem para assustar os inimigos de Deus e seus próprios inimigos. Isso também assustará aqueles que estão atrás deles que vocês não conhecem, mas Deus conhece bem. Qualquer coisa que gastem pela causa de Deus, Ele lhes dará recompensa suficiente com a devida justiça", a declaração disse que todos os intelectuais sinceros da Ummah Muçulmana são unânimes em que a Ummah é capaz de renascimento abrangente e alto poder para prevenir a agressão inimiga, desde que haja verdadeira vontade, sinceridade e autossacrifício, porque "Deus Todo-Poderoso nos ordenou a preparar poder dissuasivo islâmico abrangente e estratégico não para agressão, mas para prevenir agressão."
A IUMS enfatizou que todas as ações e políticas atuais dos ocupadores sionistas mostram claramente que este regime não reconhece direitos para o povo palestino.
Disse que manter a resistência armada legítima, especialmente em Gaza, é uma obrigação religiosa e uma necessidade para prevenir a expansão do projeto sionista, porque Gaza é uma linha divisória e uma barreira que deve ser protegida.
"A questão com os ocupadores sionistas hoje é a da existência e sobrevivência dos países islâmicos e sua independência, e não apenas a questão da Mesquita Al-Aqsa, Gaza, da Cisjordânia e da Palestina. Nós (poderíamos) ou ser livres e independentes, ou - Deus nos livre - ser dominados pelos ocupadores sionistas."
No final desta declaração, a IUMS convocou todas as pessoas livres do mundo, organizações humanitárias globais e internacionais, e países opostos ao genocídio generalizado em Gaza a se unirem contra a opressão do regime sionista e seus crimes contra a humanidade.
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