A moção, apresentada no Holyrood por James Dornan na quinta-feira, condenou a participação de Israel em associações esportivas europeias, instando as organizações a revogar sua participação.
Citou opiniões relatadas de que a política estatal israelense é de genocídio contra o povo de Gaza. A moção considera "a implementação implacável e bárbara desta política como motivos para a rescisão da participação de Israel das associações esportivas europeias."
A moção de Dornan instou órgãos europeus como o órgão dirigente do futebol europeu (UEFA), a Federação Internacional de Basquetebol Europa, a Associação Europeia de Handebol e a Associação Atlética Europeia a expulsar a participação de Israel imediatamente.
No mês passado, Francesca Albanese, a relatora especial da ONU para direitos humanos nos territórios palestinos, exigiu que a UEFA expulsasse Israel das competições por crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza.
Foi após a despedida da UEFA ao ex-jogador palestino Suleiman al-Obeid, a quem chamou de "Pelé palestino."
O regime israelense continuou uma ofensiva brutal em Gaza, matando pelo menos 64.700 palestinos desde outubro de 2023. A campanha militar devastou o enclave, que está enfrentando fome.
Em novembro passado, o Tribunal Penal Internacional emitiu mandados de prisão para o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e seu ex-ministro da defesa Yoav Gallant por crimes de guerra e crimes contra a humanidade em Gaza.
Israel também enfrenta um caso de genocídio no Tribunal Internacional de Justiça por sua guerra no enclave.
https://iqna.ir/en/news/3494564