
Sheikh Badreddin Hassoun, o ex-Mufti da Síria
Meios de comunicação sírios publicaram relatos sugerindo que uma sentença de morte foi emitida para o ex-grande mufti, de acordo com o Arabi 21.
Essas mídias relataram que Hassoun, que foi preso há alguns meses, foi condenado à morte junto com alguns outros funcionários do governo anterior.
No entanto, Mazhar Abdul Rahman al-Wais, o ministro da justiça no novo governo sírio, negou esses rumores e disse em uma declaração que o caso de Hassoun ainda está no judiciário e foi transferido do ministério da justiça para o juiz de instrução no ministério do interior.
"Se o juiz considerar Hassoun culpado de acordo com a lei, ele emitirá um veredito e encaminhará o caso ao juiz, e se o absolver, ele será liberado", afirmou.
Após declarações à imprensa do filho do Sheikh Badreddine Hassoun sobre a deterioração da saúde de seu pai, al-Wais disse que Hassoun está em perfeita saúde e está sendo monitorado na prisão.
Em agosto passado, o ministério da justiça sírio divulgou trechos das investigações de figuras proeminentes no governo anterior, incluindo Sheikh Badreddine Hassoun, Brigadeiro General Atef Najib (ex-chefe da filial de segurança política), Mohammed al-Shaar (ex-ministro do interior) e Major General Ibrahim Hawija (ex-chefe da Diretoria de Inteligência da Força Aérea).
O juiz de instrução acusou Hassoun de "incitação, cumplicidade e participação em assassinato".
https://iqna.ir/en/news/3495698