
Enquanto as tensões continuam nas fronteiras sul do Líbano e as discussões sobre armas de resistência se intensificaram, Hussein al-Hajj Hassan, um dos representantes do Hezbollah, enfatizou a continuação da opção de resistência, rejeitou qualquer recuo e enfatizou o direito à defesa legítima contra a agressão israelense.
"A submissão não tem lugar em nosso dicionário, e se formos atacados, a autodefesa é nosso direito natural e legítimo", afirmou durante uma reunião política realizada pelas relações públicas do Hezbollah na região de Bekaa.
"Israel está buscando destruir a resistência e desarmá-la aplicando pressão de segurança, militar e política, mas a resistência ainda está de pé e está totalmente preparada para defender o Líbano e seus interesses."
Referindo-se às prioridades atuais do Líbano, Hassan enfatizou que a prioridade do povo, do exército e da resistência é parar a agressão, forçar as forças de ocupação israelenses a se retirarem do solo libanês e libertar os prisioneiros, iniciar o processo de reconstrução e então discutir uma estratégia de defesa nacional.
Ele acrescentou que o Líbano está comprometido em implementar a Resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU, enquanto Israel não apenas não se comprometeu com esta resolução, mas também violou o acordo de cessar hostilidades.
Segundo ele, a continuação desta abordagem israelense justifica plenamente o direito de resistir em defesa.
O representante do Hezbollah também enfatizou a importância de realizar as eleições no prazo.
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