
O protesto, organizado sob o lema "Raiva e Apoio a Deus, ao Seu Livro e às Santidades", manifestou forte oposição a estes atos, informou a Agência de Notícias Saba.
Funcionários e estudantes da Academia entoaram slogans condenando as ações sionistas contra os santuários islâmicos e o povo palestiniano, criticando o silêncio e a inação das nações árabes e islâmicas.
Enfatizaram o apoio inabalável do Iémen à causa palestiniana, prometendo ajudar de todas as formas possíveis, apesar dos desafios.
Os manifestantes apelaram aos povos árabes e islâmicos livres para que tomem medidas eficazes na defesa dos locais sagrados e no apoio ao povo palestiniano oprimido, apelando a uma posição unida contra a ocupação israelita.
O protesto surge numa altura em que imagens divulgadas na passada sexta-feira mostraram soldados a profanar cópias do Sagrado Alcorão numa mesquita na sitiada Faixa de Gaza.
O canal de notícias do Qatar Al Jazeera disse ter obtido imagens de vídeos feitos por soldados israelitas e drones que foram encontrados em Gaza. As imagens mostraram soldados israelitas a invadir a mesquita Bani Saleh, no norte da Faixa de Gaza, e depois a rasgar e queimar cópias do Corão dentro da mesquita.
Marcha de um milhão de homens no Iémen denuncia profanação do Corão por soldados israelitas
Na sexta-feira, cerca de um milhão de pessoas participaram num protesto em massa em Sana'a para expressar solidariedade para com os palestinianos e também para condenar a profanação israelita do Sagrado Alcorão.
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