
O porta-voz do ministério, Sufian Qudah, expressou a rejeição absoluta da Jordânia a tal incitação abominável, que coincide com as tentativas israelenses de impor um novo status quo histórico, religioso e legal na Mesquita de Al-Aqsa, permitindo que colonos israelenses invadissem a Mesquita sob a proteção da polícia de ocupação israelense, informou a Agência de Notícias Wafa da Palestina citando a Agência de Notícias Petra da Jordânia.
Qudah pediu uma posição internacional clara contra as medidas unilaterais cometidas pelo regime israelense que minam o status quo legal e histórico em al-Quds.
Ele reiterou que o complexo sagrado, que cobre uma área total de 144 dunums, é um local de culto exclusivamente muçulmano, e que o Departamento de Assuntos da Mesquita de Al-Aqsa é o órgão com jurisdição exclusiva para administrar todos os assuntos do complexo e organizar a entrada nele, acrescentou Petra.
https://iqna.ir/en/news/3489882