O incidente ocorreu no sábado, quando Corbyn, um proeminente ex-líder do Partido Trabalhista, estava prestes a entrar no prédio, pois ele estava entre os palestrantes do evento.
Alguns membros do grupo se aproximaram dele, gritando e acusando-o de antissemitismo antes de seu discurso em um painel sobre racismo e antissemitismo.
A segurança interveio para evitar uma escaramuça.
Mais tarde, barricadas foram erguidas entre o local e os manifestantes pró-Israel, que seguravam uma faixa dizendo: "Parem com as mentiras. Não há genocídio em Gaza."
Em uma ofensiva contínua de 13 meses na Faixa de Gaza, as forças do regime israelense mataram mais de 44.000 pessoas e feriram mais de 103.000 outras, a maioria mulheres e crianças, enquanto deixaram o enclave praticamente inabitável e cortaram a maior parte da comida, água, remédios e ajuda humanitária. Israel também enfrenta um caso de genocídio no Tribunal Internacional de Justiça por suas ações em Gaza.
Jeremy Corbyn participa da Marcha Pró-Palestina em Londres
Corbyn discursou para os participantes em um painel intitulado: "Após a vitória de Trump: Resistindo à ascensão da extrema direita internacional - Opondo-se ao racismo, à islamofobia e ao antissemitismo".
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