Ajudar pessoas oprimidas é um princípio islâmico, destaca autoridade iemenita
O Ministro do Interior do Governo de Salvação Nacional do Iêmen, Ahmad al-Ali, falando à IQNA à margem da 38ª Conferência Internacional da Unidade Islâmica em Teerã
O Ministro do Interior do Governo de Salvação Nacional do Iêmen, Ahmad al-Ali, fez o comentário em uma entrevista à IQNA à margem da 38ª Conferência Internacional da Unidade Islâmica, realizada em Teerã no início deste mês.
Ele disse que o iemenita se esforçou para apoiar a Palestina e o povo da Faixa de Gaza, que enfrenta as atrocidades e crimes do regime israelense diariamente.
Desde o início da guerra do regime sionista na Faixa de Gaza em outubro do ano passado, as Forças Armadas do Iêmen atacaram alvos nos territórios palestinos ocupados, bem como embarcações israelenses ou com destino a Israel no Mar Vermelho em solidariedade à Palestina e Gaza.
As Forças Armadas do Iêmen disseram que não interromperão seus ataques até que os implacáveis ataques terrestres e aéreos israelenses em Gaza terminem.
Em outra parte de seus comentários, al-Ali disse que estava feliz em participar da Conferência da Unidade Islâmica, esperando que tais eventos levassem ao fortalecimento da unidade no mundo muçulmano.
Ele disse que a Ummah muçulmana é uma nação e não há grandes diferenças entre as escolas de pensamento islâmicas.
Pequenas diferenças não devem levar à discórdia e desunião na Ummah, ele sublinhou.
O ministro iemenita acrescentou que o mundo muçulmano deve adotar posições unificadas sobre as questões do mundo islâmico, incluindo a questão da Palestina, a fim de servir aos interesses da Ummah.
Professor iemenita enfatiza a introdução da Seerah do Profeta ao mundo
Ele também enfatizou a necessidade de apresentar a Seerah do Santo Profeta (PBUH) ao mundo e promover os valores corânicos e islâmicos agindo sobre eles na vida.
A 38ª Conferência da Unidade Islâmica foi realizada pelo Fórum Mundial para a Proximidade das Escolas Islâmicas de Pensamento na capital iraniana, Teerã, de 19 a 21 de setembro.
Mais de 200 figuras religiosas proeminentes de todo o Irã e países islâmicos compareceram ao evento de três dias para trocar opiniões sobre os últimos desenvolvimentos no mundo do islamismo, com a questão da Palestina permanecendo como o ponto focal dos debates.
