Os suspeitos, identificados como quatro cidadãos de Bangladesh e um sudanês, foram detidos após uma investigação e encaminhados ao Ministério Público.
Segundo autoridades, o grupo utilizava plataformas de redes sociais para divulgar falsas promessas de hospedagem e serviços de transporte nos locais sagrados de Meca.
Essas promoções enganosas representavam não apenas um risco financeiro para os peregrinos desavisados, mas também contribuíam para os desafios logísticos crescentes durante a temporada do Hajj — um período que já sofre pressão devido ao grande número de participantes.
As autoridades enfatizaram que operações não autorizadas desse tipo comprometem a integridade da peregrinação e colocam em risco a segurança dos fiéis. Em 2024, um número significativo de pessoas — muitas delas peregrinos sem documentação adequada — morreu devido ao calor extremo em Meca, o que evidenciou os riscos mortais da participação desregulada.
A Segurança Pública da Arábia Saudita instou o público a utilizar exclusivamente prestadores de serviços licenciados e a denunciar qualquer oferta suspeita.
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