capítulos do Alcorão sagrado/ 30
O território de "Roma" e as guerras dos romanos com os iranianos é uma das referências do Alcorão Sagrado. Durante o período em que Heraclison governou em Roma, ele foi derrotado pelo Irã durante os primeiros anos, mas de acordo com a revelação do Alcorão, a notícia da vitória de Roma foi Previso, o que logo se tornou realidade.
O 30 º capítulo do Alcorão Sagrado é chamado de "Rum". Este capítulo com 60 versículos é colocado na parte 21do Alcorão sagrado. capítulo Rum é um dos capítulos de Meca e é a 84 º capítulo que foi revelado ao Profeta.
"Roma" refere-se ao um antigo território e civilização que estava localizada na Europa e Ásia Menor (Turquia e Anatólia) e estava nas mãos da República Romana, do Império Romano e do Império Romano do Oriente (Bizâncio).
A razão para nomear este capítulo como "Rum" estava se referindo à derrota dos romanos contra os iranianos e a previsão da derrota dos iranianos contra os romanos em um futuro próximo, o que surpreendeu os oponentes e apoiadores do Islã.
"Heráclio" (575-641 dC) foi o único rei romano durante toda a missão profética do Profeta do Islã (PECE), e as batalhas mencionadas no Alcorão ocorreram durante seu reinado.
Durante esse período, os iranianos eram a potência superior e conquistaram muitas vitórias. No Alcorão, as derrotas de Roma são mencionadas, mas também profetiza que Roma vencerá em breve.
Algum tempo depois, os romanos ganharam vantagens e, finalmente, em 627 dC (6 º Hégira), o exército romano derrotou o Irã na "Batalha de Nínava" e a profecia do Alcorão Sagrado se concretizou.
Esta previsão se deveu ao fato de que Roma era um governo religioso, mas falhou contra os iranianos, que não eram uma sociedade religiosa naquela época, e os politeístas zombavam dos muçulmanos que buscavam estabelecer uma sociedade e um governo religiosos, mas o Alcorão prometeu que em breve os politeístas serão humilhados.
Ao contar este exemplo e profecia, Deus apontou para a promessa definitiva de Deus e ajuda para os crentes. A ressurreição e a separação de grupos e destinos, o chamado ao monoteísmo, a natureza humana, a relação direta entre as ações das pessoas e os acontecimentos mundiais, o impacto do comportamento humano no surgimento da sedição e da corrupção, e a questão da discórdia, a divisão de perdas e seus efeitos negativos na religião e na sociedade estão entre os outros tópicos deste capítulo.
Um dos versos famosos deste capítulo é o verso da natureza, que trata da natureza divina e do tipo de criação dos humanos, e considera a inclinação humana para Deus e a religião como natural e decorrente de dentro.
Lidar com algumas das leis da criação e tradições divinas, como a questão do casamento, afeto e misericórdia natural entre os humanos, a diferença entre noite e dia, línguas e cores, chuva caindo e o renascimento da terra morta, e a consistência do céu e da terra também foi descrita e explicada, e algumas regras como a proibição do juro e a necessidade de esquentar a mão aos pobres e seus familiares foram enfatizadas.
