
O líder da Revolução Islâmica, o aiatolá Seyed Ali Khamenei, se encontrou com várias famílias de mártires das províncias de Kohgiluyeh e Boyer-Ahmad e com os oficiais do Congresso Nacional para a Comemoração dos Mártires das províncias de Kohgiluyeh e Boyer-Ahmad ao meio-dia de hoje (quarta-feira), 14 de agosto de 2024.
O aiatolá Seyed Ali Khamenei se encontrou com várias famílias de mártires das províncias de Kohgiluyeh e Boyer-Ahmad e com os oficiais do Congresso Nacional para a Comemoração dos Mártires das províncias de Kohgiluyeh e Boyer-Ahmad ao meio-dia de hoje (quarta-feira), 14 de agosto de 2024.
Nesta reunião, o Imam Khamenei identificou a amplificação das capacidades dos inimigos como um dos principais pilares da guerra psicológica contra a nação iraniana e o Irã islâmico. Ele declarou: "Desde a vitória da Revolução, os inimigos têm instilado medo em nossa nação por vários meios, sugerindo que devemos ter medo dos EUA, do Reino Unido e dos sionistas."
Ele enfatizou que a maior conquista do [Imã Khomeini] foi dissipar o medo dos corações da nação e instilar autoconfiança e confiança entre as pessoas. "Nossa nação percebeu que, confiando em sua força inerente, poderia realizar grandes feitos, e o poder do inimigo não era tão formidável quanto parecia", ele observou.
O Líder da Revolução Islâmica também declarou que o objetivo do inimigo na guerra psicológica, particularmente na arena militar, é instilar medo e forçar uma retirada. "Como afirma o Alcorão, uma retirada não tática em qualquer domínio — seja militar, político ou econômico — incorrerá na ira divina", ele acrescentou.
O Imam Khamenei identificou sentimentos de fraqueza, isolamento e submissão às demandas do inimigo como as principais consequências de exagerar o poder do inimigo na arena política. Ele ressaltou que os governos, sejam de nações grandes ou pequenas, que atualmente capitulam às demandas dos Poderes Arrogantes, poderiam evitar a submissão se confiassem em seu povo e capacidades, e reconhecessem o verdadeiro poder do inimigo sem exagero.
O Imam Khamenei ressaltou as consequências significativas de amplificar as práticas culturais propagadas pelos inimigos, alertando que tais narrativas podem levar a um senso de passividade, fazendo com que os indivíduos se apaixonem pelas culturas dos inimigos enquanto menosprezam as suas. Ele afirmou que essa passividade pode resultar na aceitação de estilos de vida estrangeiros e na adoção de expressões e terminologia estrangeiras.
Hajj Uma fonte de "trepidação" para os inimigos: Aiatolá Khamenei
O líder da Revolução Islâmica também destacou o papel crucial dos mártires e combatentes na resistência à guerra psicológica do inimigo. "Devemos apreciar os jovens que permaneceram firmes contra a guerra psicológica sem medo ou serem influenciados por outros", ele acrescentou.
O Imam Khamenei enfatizou a importância de criar obras culturais e artísticas que comemorem os mártires e a Defesa Sagrada. Ele afirmou que os sacrifícios e o martírio da juventude de uma nação são um recurso vital para o progresso do país, e ele pediu que esses legados sejam preservados e protegidos de distorção ou negligência.
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