Sua Excelência, o Ayatolá Khamenei, referindo-se às ações contínuas do regime sionista perverso na prática dos mais selvagens crimes de guerra em Gaza e no Líbano, pediu a formação de uma "coalizão global" contra esse regime perverso. Referindo-se à ação criminosa do regime sionista há duas noites, acrescentou: "Quanto a esse erro que cometeram, eles mesmos o exageram com objetivos específicos, mas minimizar isso e dizer que não foi nada e não teve importância também é errado."
O Líder da Revolução, enfatizando a necessidade de quebrar os cálculos errados do regime sionista sobre o Irã, disse: "Eles estão cometendo um erro de cálculo sobre o Irã, pois não conhecem o Irã, os jovens e o povo iraniano, e ainda não conseguiram entender corretamente a força, a capacidade, a iniciativa e a vontade do povo iraniano, e nós devemos mostrar isso a eles."
Sua Excelência, o Ayatolá Khamenei, enfatizou: "Claro, nossos responsáveis devem determinar corretamente a qualidade do trabalho e fazer o que for melhor para este país e seu povo, para que eles entendam quem é o povo iraniano e como são seus jovens."
O Líder da Revolução Islâmica disse: "Este pensamento, esta motivação, esta prontidão e esta bravura que existem no povo iraniano devem ser preservadas, pois estes elementos em si são geradores de segurança."
Sua Excelência, o Ayatolá Khamenei, qualificou a força nacional como o único caminho para a segurança do Irã e acrescentou: "Para proteger o país e a sociedade e para o progresso do Irã, devemos ser fortes em todos os aspectos: econômico, científico, defensivo, político, administrativo e outras dimensões, e devemos ficar mais fortes a cada dia."
Ele considerou a ocupação do Irã nas duas guerras mundiais, apesar da declaração de neutralidade do país, como resultado das más políticas de governantes incompetentes ou traidores e dependentes, e acrescentou: "Eles, ao rejeitarem os instrumentos reais de poder, levaram a nação e o país à humilhação da fraqueza e incapacidade de garantir sua própria segurança."
Sua Excelência, o Ayatolá Khamenei, em outra parte de seu discurso, referindo-se aos crimes hediondos do regime sionista em Gaza, incluindo o martírio de dez mil crianças e mais de dez mil mulheres, o que constitui o mais selvagem dos crimes de guerra, criticou fortemente a grande omissão dos governos e das organizações internacionais, como a ONU, em lidar com as ações desse regime em Gaza e no Líbano, e disse: "A guerra tem regras, leis e limites, e não é assim que todos os limites são violados em guerras, mas a gangue criminosa que governa os territórios ocupados pisoteou todos os limites e regras."
Sua Excelência, o Ayatolá Khamenei, considerou essencial a resistência dos governos, especialmente dos governos islâmicos, contra o regime criminoso e a formação de uma coalizão global contra esse regime opressor, e acrescentou: "Resistência não significa cortar a ajuda econômica, pois é óbvio que ajudar o regime usurpador é um dos piores e maiores pecados; resistência significa formar uma coalizão global política, econômica e, se necessário, militar contra o regime perverso que comete os mais selvagens crimes de guerra."