Iranianos Marcam o Dia de Quds com Manifestações Nacionais em Apoio à Palestina
Em Teerã, grandes multidões se reuniram para o evento anual, que começou às 10h, embora muitos participantes tivessem chegado mais cedo.
Os manifestantes cantaram slogans como "Morte a Israel" e "Morte à América" como um sinal de oposição à ocupação israelense e seus apoiadores internacionais.
O tema central da manifestação deste ano foi "Sobre o Pacto, ó al-Quds", enfatizando o apoio contínuo dos participantes à causa palestina. Os manifestantes marcharam ao longo de dez grandes rotas que levavam à Universidade de Teerã, onde as orações de sexta-feira estavam programadas.
Autoridade Enfatiza as Magníficas Manifestações Internacionais do Dia de Quds
Os participantes carregavam imagens de líderes da resistência e símbolos palestinos, destacando sua solidariedade com o povo palestino. Alguns manifestantes arrastaram caixões simbólicos representando Israel e os Estados Unidos, expressando sua condenação à agressão e opressão israelenses e americanas na região.
Uma presença notável na manifestação foi uma imagem de Yahya Sinwar, o falecido líder do Hamas, exibida como um símbolo de resistência. Os participantes tiraram fotos ao lado da imagem, sublinhando seu apoio à causa palestina.
O principal orador na manifestação de Teerã é Mohammad Bagher Ghalibaf, Presidente do Parlamento do Irã. Além disso, Haniyeh Sadat Raeisi, filha do falecido Presidente iraniano Ebrahim Raeisi, e Zeinab Nasrallah, filha do falecido líder do Hezbollah Sayyed Hassan Nasrallah, também se dirigirão à multidão em Teerã.
Dia Internacional de Quds Promoveu a Abordagem da Resistência: Autoridade
O Dia de Quds, estabelecido em 1979 pelo fundador da República Islâmica, Imam Khomeini, é observado anualmente na última sexta-feira do Ramadão. Serve como uma plataforma para expressar apoio ao povo palestino e criticar a ocupação e opressão israelenses. Manifestações são tradicionalmente realizadas em vários países.
Grandes manifestações são realizadas enquanto Israel continua seus ataques a Gaza e à Cisjordânia ocupada.
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