Hojat-ol-Islam Abdolhossein Khosrow Panah enfatizou que a unidade entre os muçulmanos não deve ser vista apenas como uma resposta a ameaças comuns. Em vez disso, ele argumentou, é uma fundação para o progresso e a construção da civilização.
"Esta unidade não é apenas uma estratégia defensiva. Precisamos dela para alcançar uma nova civilização islâmica", disse Khosrow Panah no sábado. "Não é simplesmente que devemos permanecer unidos por causa de um inimigo comum. Precisamos de unidade para o avanço e para construir a civilização."
Ele descreveu a solidariedade entre os muçulmanos como tanto um dever religioso quanto uma necessidade racional. "Qualquer indivíduo ou movimento que cause divisão está cometendo um ato proibido. Nesta decisão, não há diferença entre xiitas e sunitas", disse ele.
Segundo Khosrow Panah, a visão de uma nova civilização islâmica não pode ser realizada por um único país. Ele observou que, embora cada nação tenha suas forças, a cooperação é necessária em uma escala mais ampla.
"Se estamos perseguindo o objetivo de uma nova civilização islâmica, isso deve acontecer com a participação de todos os muçulmanos", disse ele. "O Irã não pode fazer isso sozinho. O Egito não pode fazer isso sozinho. A Arábia Saudita, Turquia, Paquistão, Malásia, Indonésia, ou nações africanas como a Tanzânia não podem conseguir isso por si mesmas."
Ele observou que os países muçulmanos devem trabalhar juntos na construção da civilização e no avanço da ciência e tecnologia.
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