Revoltas Estudantis Indicação de Conscientização Pública sobre os Crimes Israelenses: Analista Iraquiano

IQNA – Um analista iraquiano baseado nos EUA descreveu a tendência crescente de protestos estudantis em todo o mundo contra a guerra em Gaza como um sinal da crescente consciencialização sobre os crimes do regime israelita.

Nazar Haidar, chefe do Centro de Informação do Iraque em Washington, disse à IQNA que desde que o regime israelita começou o seu ataque brutal a Gaza, tem havido uma rara tendência de protestos contra a guerra por parte de nações ocidentais como os EUA, Canadá, Austrália e aqueles em Europa.

 

Ele disse que os protestos, especialmente os de estudantes universitários, têm crescido por causa dos crimes hediondos dos sionistas que continuam há mais de 8 meses.

 

Outro ponto é que a comunidade internacional, as instituições políticas, as potências mundiais e o Conselho de Segurança da ONU não conseguiram impedir a agressão e os crimes brutais de Israel, acrescentou.

 

É por isso que vemos esta onda de manifestações e protestos, especialmente nos países ocidentais, afirmou.

 

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Segundo Haidar, a máquina de propaganda ocidental já não é capaz de encobrir os crimes israelitas e a opinião pública mundial está consciente do que o regime israelita tem feito.

 

Ele criticou a hipocrisia do sistema político do Ocidente e disse que seria melhor parar de defender conceitos como os direitos humanos, a liberdade de expressão, os direitos das mulheres, os direitos das crianças e os direitos das nações de decidirem o seu destino.

 

O regime israelita iniciou uma guerra genocida em Gaza após um ataque surpresa por grupos de resistência palestinianos em 7 de Outubro de 2023, em retaliação a anos de agressão israelita.

 

O número de mortos nos ataques israelitas à Faixa de Gaza aproxima-se agora dos 35.000.

 

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As controversas reações dos EUA à guerra de Israel em Gaza provocaram protestos acalorados em todos os campi americanos. A Universidade de Columbia, por exemplo, procurou assistência policial para gerir manifestações, resultando na detenção de mais de 2.000 manifestantes em todo o país.

 

Os protestos também se espalharam para outros países ocidentais.

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